segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Falta de cuidados pode trazer responsabilidades de adulto


Depois de quase um ano de namoro, Patrícia Lima de Sousa, que hoje tem 17 anos, sentiu-se segura e começou a praticar relações sexuais com o seu namorado sem usar protecções.  O resultado disso chegou depois de quatro meses. Ela estava grávida. Hoje a sua filha já Carolina completou 1 ano. A jovem mãe cuida sozinha da menina. O pai decidiu que precisava de aproveitar a vida, era muito novo para carregar tamanha responsabilidade, e terminou o namoro. Ele ajuda com as despesas e visita a criança periodicamente. Já ela não teve escolha.
Mesmo com o apoio da família, Patrícia conheceu cada problema que uma gravidez na adolescência acarreta: "Eu amo a minha filha. Mas, se pudesse, teria feito diferente. Perdi parte da minha juventude, escola, e até amigos. Sem falar nos problemas que acabei por causar dentro da minha família ", contou.
Primeiro veio a transformação do corpo, depois a sensação de estar sozinha. "Eu fiquei muito triste nos primeiros meses. Achei que a minha vida tivesse acabado. Também deixei a minha mãe triste, acho que ela sentiu vergonha. Hoje todos na minha casa amam a Carolina. Quem teve de deixar tudo de lado fui eu. Ainda não voltei para a escola, mas esse é um dos meus planos para o futuro. Sei que com isso também vou conseguir dar um futuro melhor para a minha filha", diz Patrícia.

(Caso real)

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Aumenta do número de adolescentes grávidas na Capital

Dados da maternidade municipal Mãe Esperança, alertam para o número crescente de adolescentes grávidas. De acordo com Ida Perea, diretora da maternidade, do total dos partos realizados em março, 25% foi de adolescentes com idades entre 12 e 19 anos. Em agosto, esse número subiu para 31%, motivo de preocupação para os órgãos de saúde pública.

Segundo a diretora, a prefeitura tem à disposição de toda a população feminina e masculina, vários métodos contraceptivos, como preservativos, transdérmicos ou adesivos, DIU, anticoncepcionais orais, de emergência e injetáveis e ainda o diafragma, porém a procura ainda é pequena. “Todos estes métodos são gratuitos, estão disponíveis em todos os postos,  e unidades de saúde da família e de fácil acesso. Basta procurar a unidade, fazer uma consulta médica e os profissionais de saúde irão orientar quanto ao uso do contraceptivo adequado ou o melhor método a ser utilizado, sem nenhuma burocracia”, orienta a diretora.

A médica explica que é necessária a participação dos pais neste processo. “Os pais devem orientar seus filhos sobre a importância da contracepção que evita doenças e uma gravidez indesejada e precoce”, disse ela.

Para saber mais sobre este tema consulte a notícia:
http://www.tudorondonia.com/ler.php?id=18190




quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Números que falam por si!!


Europa

PaísTaxa de nascimentos*Taxa de abortos*% de mães adolescentes casadas
Suíça5.5(não disponível)61%
Países Baixos6.23.935%
Suécia6.517.718%
Itália6.66.755%
Espanha7.94.940%
Dinamarca8.115.423%
França9.313.215%
Bélgica9.95.242%
Grécia11.81.380%
Alemanha13.15.339%
República Tcheca16.412.447%
Irlanda18.7(não disponível)4%
Polônia18.7(não disponível)60%
Portugal21.1(não disponível)45%
Hungria26.530.236%
Reino Unido30.821.310%
* a cada 1000 mulheres entre 15 e 19 anos de idade

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

9 meses...

Para nós 9 meses não passam mais do que o próprio nome indica...mas isso é apenas o nosso caso...
Não queremos imaginar fechando os olhos como seriam aqueles 9 meses onde muito se passa dentro de nós...pois só passaria de mera ilusão...
Queremos um contacto verdadeiro com a realidade que nos suscita tanta curiosidade...a gravidez....

Queremos ler algo e sentir realmente tudo o que sentiram quando escreveram...desde dos enjoos aos pontapés...

Queremos que relatem o que quiserem...da maneira que quiserem....

Mas acima de tudo queremos que ACREDITEM!